Commentaires récents

Henry Rollins
You. Yes, you. Go get some sleep.

Jessica Nite
Bro, PLEASE PLEASE PLEASE take a break every once in a while. If your wrist …

Albert Einstein
I don't even know how to type the ² in the test as copy paste …

Alexia Orozco
De acuerdo.

RightClickMan
Nice, m'kay!

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ceifero's citations

Tout citations

Ziraldo - O Menino maluquinho
Ele era um namorado formidável que desenhava corações nos troncos das árvores, que desenhava flores no caderno de desenho, e fazia versinhos, e fazia canções, e se escalavrava nos paralelepípedos, e rasgava os fundilhos no arame da cerca, e tinha tanto esparadrapo nas canelas e nos cotovelos e tanta bandagem na volta das férias que todo ano ganhava dos colegas no colégio o apelido de Múmia!

Mary Shelley - Frankenstein
Você se ri de meu entusiasmo em relação a este divo aventureiro? Você não o faria se o conhecesse. Você foi cultivada e refinada por livros, você se retirou do mundo e, de algum modo, enfastiou-se de tudo; mas tudo isso apenas a torna ainda mais adequada para apreciar os maravilhosos méritos desse incrível homem. Algumas vezes tentei descobrir que qualidade é aquela que possui e o eleva tão incomensuravelmente acima de qualquer outra pessoa que já conheci.

Jorge Grespan - Crítica da economia política
Ainda na juventude, Marx especificou o "outro" do trabalho alienado, isto é, o mecanismo e a força histórica que aliena, que consiste no valor e no capital, definido como o valor que se valoriza. Esse é o verdadeiro antípoda, o outro polo da relação. Quando Marx chegou a essa conclusão, sua obra entrou em uma fase distinta.

Karl Marx - A miséria da filosofia
Veio um tempo, enfim, em que tudo aquilo que os homens consideravam inalienável se tornou objeto de troca, de tráfico, e podia alienar­-se. Foi o tempo em que as coisas que até então eram transmitidas, mas jamais trocadas, dadas, mas jamais vendidas, adquiridas, mas jamais compradas - virtude, amor, opinião, ciência, consciência etc. - o tempo em que tudo passava pelo comércio.

Karl Marx - O 18 de brumário de Luís Bonaparte
Os homens fazem a sua própria história; contudo, não a fazem de livre e espontânea vontade, pois não são eles quem escolhem as circunstâncias sob as quais ela é feita, mas estas lhes foram transmitidas assim como se encontram. A tradição de todas as gerações passadas é como um pesadelo que comprime o cérebro dos vivos.

Axel Honneth - Reificação
Tão logo os sujeitos começam a regular suas relações com seus próximos primariamente por meio da troca de mercadorias equivalentes, eles são obrigados a se pôr em relação reificante com seu mundo circundante; pois não podem mais deixar de perceber os elementos de uma dada situação unicamente do ponto de vista do benefício que poderiam obter em prol de seu próprio cálculo utilitário egocêntrico.

Dale Carnegie - Como fazer amigos e influenciar pessoas
Por que falar sobre nossos desejos? É bobagem. Claro que você sempre quer falar dos seus desejos. O problema é que ninguém mais quer. As outras pessoas são iguais a você: estão interessadas no que elas próprias desejam. Portanto, a única forma de influenciar as pessoas é falar sobre o que elas querem e mostrar como alcançar o que desejam. Lembre-se disso quando quiser convencer alguém a fazer alguma coisa.

Vladimir Lenin - Imperialismo: A exportação do capital
Para o antigo capitalismo, com o pleno domínio da livre concorrência, era típica a exportação de mercadorias. Para o capitalismo mais recente, com o domínio do monopólio, tornou-se típica a exportação de capital. O capitalismo é a produção de mercadorias em um patamar superior de seu desenvolvimento, quando também a força de trabalho se transforma em mercadoria.

Moshe Postone - Tempo, trabalho e dominação social
O capitalismo de fato dá origem à possibilidade de sua própria negação, mas não evolui automaticamente para outra coisa. O fato de o dispêndio de tempo de trabalho humano imediato continuar central e indispensável para o capitalismo, apesar de ter se tornado anacrônico pelo desenvolvimento do capitalismo, gera uma tensão interna.

Moshe Postone - Tempo, Trabalho e Dominação Social
Na análise de Marx, a dominação social no capitalismo, no seu nível mais fundamental, não consiste na dominação das pessoas por outras pessoas, mas na dominação das pessoas por estruturas sociais abstratas constituídas pelas próprias pessoas. Marx tentou apreender essa forma de dominação abstrata e estrutural - que abrange e se estende além da dominação de classe - com as suas categorias de mercadoria e capital.

Karl Marx - O dinheiro ou a circulação das mercadorias
As mercadorias não se tornam comensuráveis por meio do dinheiro. Ao contrário, é pelo fato de todas as mercadorias, como valores, serem trabalho humano objetivado e, assim, serem, por si mesmas, comensuráveis entre si, que elas podem medir conjuntamente seus valores na mesma mercadoria específica.

Karl Marx - Letter from Marx to Sorge (1882)
Theoretically the man is utterly backward! He understands nothing about the nature of surplus value and so wanders about in speculations which follow the English model but have now been superseded even among the English, about the different portions of surplus value to which independent existence is attributed - about the relations of profit, rent, interest, etc. His fundamental dogma is that everything would be all right if ground rent were paid to the state.

Karl Marx - O caráter fetichista da mercadoria, e seu segredo
Uma mercadoria aparenta ser, à primeira vista, uma coisa óbvia e trivial. Sua análise resulta em que ela é uma coisa muito intricada, plena de sutilezas metafísicas e melindres teológicos. Quando é valor de uso, nela não há nada de misterioso, quer eu a considere do ponto de vista de que satisfaz necessidades humanas por meio de suas propriedades, quer do ponto de vista de que ela só recebe essas propriedades como produto do trabalho humano.

Rogério Souza - Como fazer um parágrafo argumentativo
Em uma dissertação, os parágrafos mediais compreendem o que chamamos de argumentos; eles são, comparando a redação dissertativa a um corpo humano, uma grande "barriga" que abrigará em seu bojo exemplos, aproximações, justificativas e evidências, e que propiciará o "nascimento" de um bom texto.

Karine Figueiredo - A lenda de Saci Perene
Saci Pererê é um famoso personagem do folclore brasileiro. Ele é um menino negro que tem apenas uma perna e buracos nas palmas das mãos. Ele fuma um cachimbo e usa um gorro vermelho mágico que lhe dá o poder de ser invisível ou de simplesmente desaparecer. Ele pode realizar os desejos daqueles que forem capazes de capturar ele ou o seu gorro. O fato de não ter a perna direita não o impede de andar ou correr. Pelo contrário, ele é ágil e poderoso e sempre derrota seus inimigos.

Rubem Fonseca - O Cobrador
Ele bloqueou a porta com o corpo. É melhor pagar, disse. Era um homem grande, mãos grandes e pulso forte de tanto arrancar os dentes dos fodidos. E meu físico franzino encoraja as pessoas. Odeio dentistas, comerciantes, advogadas, industriais, funcionários, médicos, executivos, essa canalha inteira. Todos eles estão me devendo muito.

José Roberto Goldim - Peter Singer - filósofo e ativista
Vários países têm adotado diretivas no sentido de estabelecer melhores condições de bem-estar para os animais envolvidos na produção de alimentos, especialmente em termos de confinamento, possibilidade de interação e formas de abate. Inúmeras práticas utilizadas para maximizar a produção de alimentos de origem animal impunham sofrimentos importantes a esses seres vivos.

Philip K. Dick - O caçador de androides
Na pastagem o carneiro, peça sofisticada de equipamento que era, continuava a mastigar, em simulado contentamento, enganando os demais locatários do prédio. Claro, parte dos animais deles consistiam também de falsificações feitas de circuitos eletrônicos. Ele, naturalmente, jamais tentara intrometer o nariz nesses assuntos, não mais do que os vizinhos haviam feito com o funcionamento real de sua ovelha.

Séneca
Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte.

Honore de Balzac
Assim como o médico não deixa ver nada das suas apreensões ao seu paciente, da mesma forma o advogado mostra sempre uma fisionomia cheia de esperança ao seu cliente. É um desses casos raros em que a mentira se torna virtude.